Eu sempre serei a menina a olhar maravilhada a chuva que cai sobre as árvores do jardim de flores da casa de trás. Mesmo que pereça o tempo, que morram as flores, que se apartam os amores, que a casa nem exista mais... Eu sempre serei aquela menina em pé na varanda, a olhar embevecida e, enxergar em cada coisa pequenina, o milagre da vida... Porque o que verdadeiramente é, não se perde ou se vai jamais...
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