E em meio à tempestade ele apareceu: Me oferecendo abrigo com o seu guarda-chuva velho e furado.
E eu sabia que aquele guarda-chuva não me protegeria nem da chuva, nem do vento. Mas no meio daquela confusão de gente vindo e indo contra todos e contra mim, ele parou e me estendeu o braço.
Mesmo diante de toda aquela tempestade...
Ele vinha na direção oposta de tudo, na direção contrária de todos. Daquela correria frenética dos que querem chegar a qualquer lugar e se proteger, e que por ser assim, não chegam a lugar nenhum.
Ele por ter lá seus tantos anos e já alguns cabelos brancos... parou e caminhou comigo. Por saber que andar nessas horas é melhor do que correr, que no fim de tudo, a chuva sempre passa e na manhã seguinte sempre abre um sol bonito.
Minha amiga...
ResponderExcluirSauade de te ler! Pensei que você tivesse deixado a blogsfera!
Um beijo e feliz natal
Nada como um um desacelarar...
ResponderExcluirLindo
Que texto bonito ...
ResponderExcluirbjs
brigada gente!
ResponderExcluirRockson, saudades de ler seus teztos tb, andei meu off, mas to de volta! passarei lá para lê-lo!